O mercado de streaming no Brasil está passando por uma fase de grandes mudanças, com uma maior demanda por conteúdos acessíveis e experiências mais completas. Em resposta a esses desafios, a empresa Watch tem investido em um modelo inovador de negócios que valoriza parcerias locais e acessibilidade socioeconômica.
A estratégia da Watch inclui o oferecimento do Watch Free, uma modalidade gratuita suportada por publicidade, que disponibiliza canais abertos e mais de 500 conteúdos sob demanda, promovendo inclusão digital e cultural. Além disso, a plataforma se integra a mais de 1.700 provedores regionais de Internet, os ISPs, para assegurar uma experiência de streaming mais estável em regiões remotas com conexões de baixa qualidade.
Segundo Maurício Almeida, presidente da companhia, a missão da Watch é democratizar o entretenimento, promovendo qualidade e respeito às leis. Além de planos acessíveis e flexíveis, a plataforma advoga por políticas públicas que fortaleçam a infraestrutura digital, estimulem parcerias entre o setor público e privado e combatam a pirataria.
De acordo com o executivo, o acesso a conteúdo educacional e cultural, especialmente em áreas desconectadas, tem sido uma prioridade, ampliando o impacto social do streaming. A empresa acredita que a evolução do setor depende não apenas da redução de preços, mas também de soluções adaptadas às realidades locais, com ofertas regionais e inclusão digital efetiva.
Com esse foco, a Watch busca consolidar-se como uma alternativa viável para democratizar o acesso ao conteúdo digital, promovendo inclusão e educação enquanto combate práticas ilegais, garantindo um ambiente confiável para o usuário final.